28 fevereiro, 2014

Quatro chapas tiveram seus requerimentos de inscrição recebidos.

Participantes e assistidos escolherão para mandatos de quatro anos, que vigorarão de 2/6/2014 até 31/5/2018, representantes para os seguintes cargos:
  • Conselho Deliberativo: Um titular e um suplente;
  • Conselho Fiscal: Um titular e um suplente;
  • Diretoria Executiva: Diretor de Administração e Diretor de Planejamento;
  • Conselho Consultivo do Plano 1: Dois titulares e dois suplentes;
  • Conselho Consultivo do PREVI Futuro: Dois titulares e dois suplentes.

Conheça as chapas inscritas nas Eleições PREVI 2014

 

As chapas precisam ser homologadas até 7 de abril. Confira as chapas inscritas nas Eleições PREVI 2014:

 


Utilidade pública:

Data para o início das propaganda: 08.04.2013.


"Pedido de Esclarecimento"




Senhores,

Todos sabem que em razão das agressivas postagens do Sr. Marcos Cordeiro, em seu blog, contra minha pessoa, inclusive homofóbicas, entrei com Ações Judiciais contra ele. Desde então ele vem apelando com emails e telefonemas através de seu advogado para que eu faça acordo. Neguei-me terminantemente. Porém, ele insiste, persiste e não desiste. Até pedido de desculpas por carta via SEDEX ele já fez. Não dei retorno.

Mas este senhor tem o DNA da infelicidade, da maldade, da intriga no sangue. Vejam astúcia dele, em não obtendo sucesso em suas investidas, usando de litigância de má fé, buscou na internet uma fábula minha, usou-a contra mim ao entrar com uma ação com a finalidade de intimidar-me, ameaçar-me, coagir-me e forçar-me a fazer acordo com ele, posto que, segundo ele, a minha fábula é uma afronta à família e à pessoa dele, sendo que eu não citei seu maldito nome uma única vez. Nem o dele nem o de ninguém. Tanto que, finalizo a história com a conhecida expressão:

"Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas ou com fatos reais terá sido mera coincidência”.


Se ele acha que a fábula “O Bode e O Burro” trata de sua pessoa, este homem deveria estar preso. 

Não quero nenhum tipo de acordo com este senhor. Ainda assim suas provocações continuam, ele continua me mandando emails, já não mais sobre acordo, mas me dando notícias de tudo que a "associação" dele faz. Tudo bem, eu deleto. Mas quem é que gosta de ficar recebendo mensagens de desafetos?

E aí os senhores hão de me perguntar o porque desta matéria. Respondo:  recebi um email do colega Tollendal, que ao que parece, também está muito incomodado ao ver o seu Grupo Yahoo, através de Milton Bertoco, servir de plataforma de propaganda para as picaretagens daquele senhor.

Tollendal, ao pedir educadamente ao portador daquelas postagens que não as fizesse mais em seu grupo, endereçou-me cópia de seu pedido. Ora, era o aval que faltava para que eu também pudesse me manifestar contra as provocações do autor das tais "matérias".

Lógico que Marcos Cordeiro não se daria por vencido, mais que imediatamente foi tirar satisfações com o Tellendal para saber se eu não estaria MENTINDO ou que eu estaria tomando uma medida "às escondidas”, como coisa que eu fosse de sua laia. No entando, como todos poderão perceber pelas declarações abaixo que o "respeito mútuo" de que trata o autor no “pedido de esclarecimento”, nada mais é do que um GRANDE DESPREZO que todos têm por sua pessoa.

Leopoldina Corrêa



Dos fatos:

Prezado Amigo
(Milton Bertoco)

As supostas explicações desse senhor parecem-me desenvolvidas em torno de várias incorreções e muitas interpretações distorcidas. Ao divulgá-las em nosso grupo sem o correspondente esclarecimento, estaremos apenas contribuindo, segundo creio, para o ajudar essa pessoa a ampliar cada vez mais a arrecadação financeira da associação que organizou entre colegas, fazendo-lhes em proveito próprio promessas que, no meu entender dificilmente poderão ser cumpridas.

Desculpe-me este comentário, porém eu não me sentiria bem sabendo que uma pessoa séria como você está abonando com o seu nome, em nossa lista, uma iniciativa que considero prejudicial. Lembro que ele não foi aceito no nosso grupo, o qual com a sua iniciativa acaba sendo usado para fins reprováveis.

Desejo-lhe um bom fim de semana,

Tollendal

Milton Bertoco <miltonbertoco@gmail.com>:

Sob a espada de Dâmocles
Marcos Cordeiro de Andrade




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Sr. Marcos Cordeiro de Andrade,

Nem estou pedindo favor, porém, não OUSE mais mandar seus engodos para meu email.

Repugna-me tanta desonestidade, não me envie mais estes lixo que você produz. NÃO ME INTERESSA!

Ainda bem que não sou só eu que não o quero por perto. Você não merece circular no mesmo ambiente que pessoas decentes circulam. ESQUEÇA-ME. Você e seus asseclas!!!

Leopoldina Corrêa
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Prezado Colega

Tollendal.

Custo a crer que o comentário abaixo seja de sua autoria, como declarado por quem dele me deu conhecimento. Por isso, encareço confirmar se responde pelo que ali está escrito e, em caso afirmativo, explicar as razões que o levaram a fazer tal juízo de valor acerca da minha pessoa.

Para tanto, valho-me da suposição de que sempre mantivemos bom relacionamento, sem que, de parte a parte, posturas comportamentais motivassem maldosas críticas. Esse detalhe, além de indicar respeito mútuo, também registra firmeza de caráter exigida de pessoas que não são dadas a imputar acusações através de terceiros, às escondidas, com isso negando direito de defesa ao atingido.

Também, se suas as declarações imputadas, ao que me consta nunca pedi para fazer parte de nada que o nobre colega possa chamar de ?nosso grupo?.

Transcrevo a seguir a questionada mensagem como me chegou.

Atenciosamente,

Marcos Cordeiro de Andrade
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Senhor Marcos,

Não me considero reformador do Mundo, porém peço que pondere um fato que me parece indiscutível: não costumo referi-me a suas atividades nessa associação que organizou, no meu modo de entender as coisas - e muito espertamente - para enganar a nossos ingênuos colegas e deles tirar proveito pessoal.

Proponho-lhe então que continuemos como até agora: nem V. Sa. se dirige a mim, nem eu o incomodo em nada. Vá em frente, procure iludir os colegas como lhe parecer melhor, ficarei quieto no meu canto; se são tolos, é problema só deles, não tenho nada a ver com isso.

Então, não me peça esclarecimentos, não me aborreça, que eu de minha parte também me comprometo a não me imiscuir em suas picaretagens. Não se meta comigo e eu ficarei igualmente quieto do meu lado. Creio que seria melhor para nós ambos.

Ficarei feliz se não voltar a dirigir-se a mim: sinceramente, pessoas como você não me agradam, prefiro não ter convívio com gente assim, acho que é melhor dessa forma, cuide da sua vida que eu cuidarei da minha, certo?

Deixe-me em paz, só isso!

Tollendal

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Senhor Marcos,

Além de invadir  a privacidade dos outros com seus lixos, o sórdido presidente e sua ética advocatícia acha que tem moral para duvidar de minha palavra!?

Sou uma mulher honrada, honesta e não tenho por hábito enganar a ninguém.

Mas, quer saber? Achei muito bem feito, assim você fica na sua e deixa de incomodar pessoas decentes com suas elucubrações tendenciosas.

Recolha-se a sua insignificância, ninguém o quer por perto!

Repito: esqueça-me!!!

Leopoldina

26 fevereiro, 2014

PREVI - Vídeos da Apresentação do Resultado 2013

Caros colegas,

Os vídeos com a APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DA PREVI 2013 estão publicados no Jornal Asas:

Apresentação do RESULTADO PREVI 2013

 

Em breve os áudios dos estarão publicados na Rádio Coruja


Leopoldina Corrêa


23 fevereiro, 2014

Henrique Pizzolato investe dinheiro desviado do Banco do Brasil na Itália

Uma reportagem do jornal “Folha de São Paulo” revelou que policiais espanhóis encontraram imóveis que teriam sido comprados na Espanha pelo ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão. Pizzolato está preso na Itália.

Assista o vídeo com a matéria completa no Jornal Asas.

Jornal revela que Pizzolato teria comprado três imóveis na Espanha

                                                           

Pizzolato, que um pau-mandado, comprou três imóveis...

Henrique Pizzolato é uma fonte permanente de desmoralização da mitologia inventada pelos petistas sobre o mensalão. Fico imaginando como devem se sentir os bananas que eventualmente tenham colaborado para a vaquinha dos mensaleiros… Por que digo isso? Reportagem da Folha informa que Pizzolato comprou três imóveis na Espanha: dois apartamentos de luxo e um de classe média.

Dois deles ficam no condomínio Urbanización Costa Quebrada, na cidade de Benalmádena, coladinhos ao mar. Foram unidos num só para o conforto de Pizzolato e Andrea, sua mulher. Cada apartamento padrão tem 140 metros quadrados e está estimado em 450 mil euros — R$ 1,5 milhão. Vale dizer: só nessa operação, o mensaleiro foragido gastou R$ 3 milhões. E pensar que José Dirceu, que era o chefe político dele, precisa pedir esmola paga pagar multa! Dá uma peninha, né?

O casal consta na lista de estrangeiros residentes na cidade desde 2010, mas o endereço fica num terceiro apartamento.

Uma coisa ao menos a gente sabe: se for extraditado para o país, ele não precisará fazer vaquinha, né?

Por Reinaldo Azevedo

                                     ☆☆☆

19 fevereiro, 2014

Porque a ANABB não quer ocupar espaço na CASSI e PREVI?

É desolador perceber que, enquanto alguns arriscam seu próprio pescoço empenhando-se em moralizar a ANABB, nossa maior Associação de Funcionários do Banco do Brasil, outros se fecham irredutíveis em não atender os apelos de seus sócios.

E a culpa não é de todos os conselheiros, muito pelo contrário, alguns conselheiros cobram uma postura de participação honesta de seus dirigentes para que a entidade ocupe espaço onde ela com os seus mais de 100 mil associados deveria estar, ou seja, nas nossas caixas: CASSI e PREVI.

Não participar dos pleitos de 2012, era até justificável. A turma estava chegando. Agora a ANABB continuar fora das Entidades CASSI e PREVI, na defesa dos legítimos interesses dos seus associados, à distância, é inconcebível, inaceitável!

Estaria a ANABB atendendo outros interesses que não os dos associados? Seriam interesses do BB, GOVERNO, ARTICULAÇÃO, CONTRAF-CUT, SINDICATOS, da PRÓPRIA PREVI ou do PT? Estaria essa nossa associação passando para o outro lado esquecendo os legítimos interesses dos seus associados?

Diante desta nefasta realidade, patrocinada pela falta de transparência e franqueza com o associado, pergunto: quem protege quem? O que vejo agora é um rabo ABANANDO um cachorro. Eu me arriscaria a dizer que é o associado que está, simplesmente,,, ABONANDO UMA ASSOCIAÇÃO. E o que esta associação faz por ele?

Tenho certeza que a ANABB está descumprindo o combinado com seus associados no fio do bigode.

Leopoldina Corrêa
Associada da ANABB

                                          ★

Leia esta fábula: qualquer semelhança não terá sido mera coincidência.



 Eremildo, o Idiota
(Uma fábula de Isa Musa de Noronha)

            Eremildo é um idiota. Mora em um Fundo de Pensão na maior pindaíba e passa os dias a vigiar o senhorio, pra ver se da mesa dele caem algumas migalhas para seu prato. O pior é que Eremildo não precisava disso!

            Como inquilino desse Fundo de Pensão, paga pontualmente seu aluguel, cumpre com todas as suas obrigações, exceto votar nas assembléias dos condôminos. É que, idiota, Eremildo não acredita que votação alguma vai melhorar seu Fundo de pensão. Outros condôminos já tentaram abrir os olhos de Eremildo: "olhe, meu amigo, o senhorio só faz o que lhe dá a telha porque a gente se omite, não comparece às assembléias, não se candidata a síndico e nunca estamos a fim de votar em algum outro condômino que não seja da panela do síndico ou do senhorio”.

            Com tal omissão, o senhorio deita e rola e o síndico e seus comparsas não ficam atrás. Mas Eremildo é um idiota, não se esqueçam. Sobrinho da velhinha de Taubaté, passa os dias dizendo que vai fazer e acontecer, mas não tira o traseiro da poltrona. Todo dia 20, corre a conferir o que o síndico e o senhorio botaram em sua conta. É que o Fundo de Pensão é assim mesmo... Ganha tanto aplicando o que lhe pagam os condôminos que pode se dar ao luxo de, mensalmente, molhar a mão dos moradores do Fundo de Pensão.

            Completamente idiota, Eremildo achou o maior barato quando o senhorio (e o síndico) deixaram de cobrar dele todo mês o aluguel.

"Criamos um fundo de reserva", anunciaram, eufóricos, o senhorio e o sindico... Idiota, Eremildo ficou super feliz e sequer cogita de que um dia a lagoa pode secar.

            Enquanto isso, as mesas do senhorio e do síndico transbordam de migalhas, mas todas elas caem nas mãos de terceiros: é financiamento de campanha para o partido da simpatia deles, é comprando micos. Compraram tantos micos que quem passa lá pelas bandas de Botafogo acha que está entrando no "planeta dos macacos". Compram de tudo, é avião caindo, navio afundando, hotel falido, resorts em praia deserta e cheia de coral, hospital tombado pelo patrimônio histórico e até parque temático em cidade de peregrinação religiosa. É que, enquanto Eremildo é um idiota, o senhorio e o síndico são muito espertos.

            Como todo idiota, Eremildo sequer se mira no exemplo danoso de seus vizinhos; outros condôminos que moravam em um outro Fundo de Pensão. Os coitados, tão idiotas quanto Eremildo, fecharam os olhos a mil e uma travessuras do senhorio deles que um dia a pensão fechou e foram todos despejados: sem teto, sem sequer receber as migalhas mensais...

            De vez em quando, senhorio e síndico se reúnem às portas fechadas em belas poltronas de couro, entornam uísque e se embucham de acepipes tramando que novas maldades vão fazer com seus inquilinos... Idiota, Eremildo fica cá de fora, na calçada em frente ao Fundo de Pensão apurando os ouvidos para ouvir as gargalhadas. Enquanto isso, entre as sombrias paredes do palácio, senhorio e síndico combinaram com o poder federal uma ação de despejo que em breve botará no olho da rua o idiota do Eremildo....

(Obs.: "Eremildo, o Idiota" é um personagem de Elio Gaspari. Tomei emprestado dele, o nome, porque esse ai, de minha criação, é inquilino de um fundo de pensão).

18 fevereiro, 2014

Conselho Deliberativo da ANABB rejeita proposta da Diretoria

A Diretoria Executiva da ANABB encaminhou ao Conselho Deliberativo proposta de participação da Entidade nas eleições da Cassi e da Previ em 2014, nos mesmos moldes da participação nos pleitos de 2012.

De acordo com a proposta da Diretoria, ao invés de apoiar uma única chapa, a Associação patrocinaria ações que objetivam reforçar a democracia, abrindo espaços iguais para todas as chapas concorrentes. Isso incluiria entrevistas com os candidatos à diretoria das duas instituições e a edição de um jornal comum a todas as chapas, com perguntas elaboradas pela ANABB, bem como debate transmitido ao vivo pela internet, com perguntas elaboradas pelos associados da Cassi e da Previ.

O presidente do Conselho Deliberativo promoveu uma Consulta Epistolar, concluída na quinta-feira, 13 de fevereiro.

A proposta da Diretoria foi rejeitada PELO CONSELHO VALMISTA os 12 conselheiros (Ana Landin, Augusto Carvalho, Cecília Garcez, Cláudio Zucco, Denise Vianna, Emílio Rodrigues, Graça Machado, Ilma Rodrigues, Isa Musa, Mércia Pimentel, Nilton Brunelli e William Bento).

Votaram a favor da proposta da Diretoria 8 conselheiros: Cláudio Lahorgue, Gilberto Santiago, João Botelho, Luiz Careli, Luiz Oswaldo, Maria Goretti Barone, Mário Tasuo e Paula Goto.

O conselheiro José Branisso registrou abstenção.

Como a única proposta em discussão era a da Diretoria Executiva, no momento não há definição de qual será a participação da ANABB nas eleições da Cassi e Previ deste ano.

O presidente do Conselho Deliberativo, João Botelho, ainda analisa alternativas para superar o impasse. Assim que o Conselho Deliberativo definir a forma como a ANABB participará desses pleitos eleitorais, a Diretoria Executiva voltará a informar os associados.

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Como associada da ANABB, na minha opinião, o conselheiro José Branisso foi o que melhor se posicionou, posto que a Entidade, em não oferendo-lhe nenhuma alternativa, ele, simplesmente, não opinou. Vejamos abaixo a opinião da conselheira Isa Musa de Noronha que sentiu-se na obrigação de posicionar-se para que sua tomada de posição não viesse a ser entendida de forma torpe :


Voto da conselheira Isa Musa de Noronha NÃO divulgado pela ANABB em seu site:
Nas eleições de 2012, tanto para a CASSI quanto para PREVI a ANABB se manteve neutra. Aquele ano de 2012 era atípico na ANABB. Assumia a entidade um grupo diverso do que por mais de vinte anos capitaneou a ANABB. Não seria possível, face aos imensos desafios que tínhamos pela frente, como o de consolidar uma unidade que se mostrara evidente, mas frágil, na disputa eleitoral interna. Então, naquele ano, a ANABB manter-se neutra nas eleições CASSI e PREVI se justificava.
 
Hoje não! O alheamento da ANABB na disputa efetiva, resultou na vitória de grupos que também há anos se eternizam em nossas Caixas. Pior. Sem ter participado, sem ter nomes seus nos poderes tanto da Cassi quanto da Previ a ANABB perdeu espaço político que, para o bem ou para o mal, mantinha desde 1998.

O resultado dessa perda de espaço assistimos ao longo desses dois anos, quando a ANABB deixou de participar efetivamente das decisões cruciais que envolviam tanto a CASSI e, mais evidente na PREVI. Não tenho nenhuma dúvida de que as discussões dentro da PREVI a propósito do Teto de Benefício não tomariam esse rumo, de impasse, atual, houvesse lá a posição da ANABB, por seu representante em qualquer uma das instâncias, pautando, chamando os interessados (nós, participantes e assistidos), para o debate. Não tenho dúvidas de que a suspensão abrupta do BET teria sido debatida e questionada à exaustão, houvesse na PREVI a ANABB, por seu(s) representantes.

Sem participar, sem ter o poder de decidir lá dentro, na voz e no voto, a ANABB assemelha-se a um canhão sem balas. Um míssil desarmado. Nossas teses levadas à PREVI são meras balas de festim: não ameaçam, não despertam temor e nem respeito.

De sorte que, eu, como conselheira, defendi que a ANABB participe efetivamente das eleições PREVI: montando chapa ou compondo chapa com as demais forças do universo BB, obviamente em oposição ao status quo reinante hoje na PREVI.

Disse ainda, respondendo à "Angela Arlene Bernardini no Facebook: Bem, eu tenho opinião e a defendo. Posso perder, mas a defendo. Acredito que uma entidade do tamanho da ANABB não pode se manter neutra. No meu entendimento, uma Associação tem a obrigação de fornecer a seus associados o seu posicionamento inequívoco – se for para apoiar chapas do mesmo segmento das pessoas que hoje estão na Cassi ou Previ que o faça. Se considerar que é preciso mudar, pois analisando os acontecimentos em relação a Previ (principalmente), há um clamor por mudança, então que apoie e declare. Então, sair divulgando todas as chapas, fazer vídeos, jornais, etc, sem se posicionar é deixar seus associados sem lhes apontar um norte.


Voto da conselheira Ilma Peres não divulgado pela ANABB em seu site:
Senhores Presidente e Vice Presidentes da Diretoria Executiva da ANABB, Senhor Presidente do Conselho Deliberativo e Senhores Conselheiros Deliberativos e Fiscais da ANABB.



Há dois anos, mal acabara de tomar posse o novo grupo eleito no pleito 2011-12 já tinha na sua pauta a participação nas Eleições Cassi e Previ.

Como ainda não se conhecia na íntegra os processos e procedimentos da ANABB relativamente ao período fechado em dez/13, a Diretoria submeteu aos Colegiados, que aquiesceram, que a ANABB não entraria na composição de chapa para aquelas Entidades, mas apoiaria, de forma democrática, todas as chapas inscritas no pleito, mesmo sabendo que o espaço político naquelas Entidades facilitaria, sobremaneira, a ANABB no reposicionamento, diante da criticidade do período, em que a cobrança do associado passou a ser o fiel da balança.



Assim, penso que a ANABB de hoje, que já domina seus processos e procedimentos, deve rever a decisão tomada à época, voltando a pensar na inclusão da Entidade na participação dos pleitos de Cassi e Previ. Até porque em momento algum a ANABB perguntou ao associado, mesmo que numa enquete, se ele ficou satisfeito com o modelo anterior e se ele realmente deseja que a sua associação fique fora das disputas e deixe de ocupar espaço na disputa por Cassi e Previ – até porque só ele pode aferir o peso e o significado que as suas instituições têm na sua vida de funcionário do Banco do Brasil.



Já sentimos na pele o distanciamento que nos impõe o afastamento da ANABB, mesmo que temporário, dos Colegiados daquelas Entidades. A perda de espaço político diminui o peso do voto e da voz da ANABB nos embates que interessam aos associados – aposentados, pensionistas e ativos.



Por outro lado, assunto de tamanha importância mereceria ir ao debate nos Colegiados, mesmo que em reunião extraordinária, para o referendo, por parte dos Conselheiros, que, em novembro, votaram verba específica para a participação da ANABB nos Pleitos de Previ e Cassi.



Ilma Peres Causanilhas Rodrigues  - Conselheira Deliberativa



Fontes desta matéria: ANABB E FACEBOOK 


16 fevereiro, 2014

E O QUE PENSO DE SEU ESCÁRNIO por Isa Musa de Noronha

Diante da repulsa que a mensagem do tal Sasseron gerou,  vou fazer esta postagem de trás para a frente:

A mensagem do ex-diretor da Previ, Sasseron, é no mínimo cínica, para não dizer indecente, imoral. Sasseron, às vésperas de nova eleição da PREVI tenta ressurgir dos mortos para defender a mesma burocracia sindical parasitária que fez dele e seus asseclas serem guindados a conselheiros e diretores da Previ ao longo dos anos, exatamente desde 1997, quando a troco de direitos que a lei já concedia, mas a Previ se escusava a implementar, os trocaram - esses direitos - pelo perdão de uma dívida do Banco para com a Previ de mais de 5 bilhões de reais.



Sasseron convenientemente oculta que esse “interventor” de 2002, de ordem de Fernando Henrique Cardoso que ele e sua CONTRAF CUT tanto esculhambaram, tão logo Lula foi eleito, foi guindado à Casa Civil, mais tarde substituindo até o próprio Ministro da Casa Civil, trata-se de Carlos Eduardo Esteves de Lima. Ao que se vê, esse interventor, Carlos Eduardo, serviu muito bem aos interesses de ambos os Governos, tanto o de FHC quanto ao de Lula.



Depois, Sasseron se arvora na defesa de que mesmo sem existir qualquer norma legal, o BB se apropriou em 2007 “só” de 30% das reservas a troco de alguns benefícos que sequer contemplaram a todos participantes e assistidos.



Veio o acordo de 2010, já sob o tacão da Resolução CGPC 26, esta sim! Verdadeira "pérola" engendrada dentro do Conselho formado em maioria por homens do Governo Lula, assinada pelo então Ministro petista José Barroso Pimentel onde ai sim: Governo e Patrocinadores fazem barba, cabelo e bigode: determinam por decreto que, havendo superávit, patrocinadores ficam com a metade e participantes e assistidos ainda têm de se sujeitar aos caprichos do Banco para definir o que fazer com a outra metade, “a nossa metade”. Ou seja, sem discussão, sem choro e nem vela, de imediato o BB tem a metade e ainda decide como e quando nós teremos algum quinhão com o que sobrou.



Sasseron, hoje afastado dos quadros da Previ, aposentado “sem teto”, já que se beneficia da má vontade dos dirigentes do banco e previ para cumprir as determinações da Previc quanto ao estabelecimento do teto de benefícios Previ, ressurge das trevas, qual cadáver insepulto, a espalhar a pestilência de suas análises sempre a favor do patrão.



Vá de retro Satanás!

Isa Musa




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A mensagem do ex-diretor da Previ, Sasseron, não é só cínica e imoral. É também tendenciosa, ou seja, com intenção de conspurcar. Sasseron, às vésperas de nova eleição da PREVI tenta ressurgir dos mortos de modo deprimente, infame, vergonhoso e desprezível.  

Isto sim, é o tipo de mensagem que não devia ser publicada, mas enfim, não podemos matar o mensageiro. Se ainda acharem que devem ler este escárnio, ei-lo:

"Mudanças na Previ. Quando negociadas, melhoraram a vida do associado. Quando impostas, beneficiaram só o Banco do Brasil

O tempo é o senhor da razão. Analisando mudanças importantes na Previ, o tempo dá razão a quem aposta, como eu, nas soluções negociadas. Vejamos.
Em 1967 e 1980 governos impuseram duas grandes mudanças à Previ, que reduziram as despesas do banco e aumentaram as dos associados.

Até 1967 o BB era o único responsável pela complementação de aposentadoria dos funcionários. Ninguém contribuía para a Previ. Naquele ano o banco impôs a criação do Plano 1. Funcionários da ativa começaram a contribuir com percentuais de 1% a 8% sobre o salário e os aposentados, com 8% sobre o complemento de aposentadoria. Quem não aderiu ao Plano 1 se aposentou só pelo INSS. O banco reduziu seus compromissos com as aposentadorias e dividiu a conta com os funcionários. Reinava a paz dos cemitérios: os sindicatos sofriam intervenção e eram dominados por pelegos.

Em 1980 o BB mandou aumentar as contribuições dos associados, em cascata: 3% sobre a faixa salarial de até ½ teto da previdência oficial, 5% para a faixa entre ½ e 1 teto da previdência e 13% para a faixa restante. Sem negociar com ninguém, o banco aumentou as despesas dos associados e ainda criou a idade mínima de 55 anos para a aposentadoria.
Naquele tempo o banco pagava o dobro das contribuições dos associados.

Em 1997, conseguimos negociar com o Governo FHC a primeira grande mudança na Previ, aprovada em plebiscito nacional. O superávit existente, de R$ 11 bilhões, foi dividido. Metade do superávit foi utilizada para melhorar benefícios dos associados. A outra metade foi utilizada para cobrir parte dos compromissos do banco com o Grupo 67, composto pelos associados que já estavam no banco antes daquela data. Para quem contesta a qualidade daquele acordo, aí vai uma informação preciosa. Dos associados que ajuizaram ações contra a Previ, pleiteando calcular os benefícios pelas regras dos estatutos anteriores a 1997, e ganharam, em quase 100% dos casos o benefício calculado pelo regulamento de 1997 é maior que o calculado pelos estatutos anteriores.

Em 2000 e 2002 o Governo FHC fez duas intervenções autoritárias na Previ. Na primeira, reduziu as contribuições do BB pela metade, utilizando recursos do superávit, e mandou repassar ao banco 90% do superávit excedente. Os sindicatos impediram o repasse na Justiça. Em 2002, o interventor nomeado pelo Governo destituiu todos os dirigentes da Previ, acabou com o direito dos associados votarem em alterações estatutárias e de regulamento, implantou o voto de minerva e o utilizou para mandar a Previ recolher R$ 1,7 bilhão (valor da época) em Imposto de Renda. Nos dois episódios, o beneficiado foi só o banco. Ou só o governo.

A partir daí prevaleceram as negociações.

Em 2006, diretores eleitos, sindicatos e entidades negociaram a redução da Parcela Previ e o aumento do benefício mínimo. 2/3 do superávit foram utilizados para melhorar benefícios e 1/3 foi contabilizado para pagar os passivos do banco com o Plano 1. As contribuições foram reduzidas em 40%, beneficiando ambos os lados.

Nova negociação em 2007, para aumentar o teto de benefícios para 90% dos salários, rever a proporcionalidade da Parcela Previ, suspender as contribuições, rever a tábua de expectativa de vida e reduzir a taxa de juros atuariais. 70% do superávit utilizada a favor dos associados e 30% a favor do banco, que foi contemplado com a suspensão de contribuições e a cobertura do impacto da redução da taxa de juros e aumento da expectativa de vida no Grupo 67.

Em 2010, em nova negociação criamos o BET e se mantiveram as contribuições suspensas. Metade do superávit foi usada para bancar estes pagamentos aos associados. A outra metade, contabilizada a favor do banco. Importante: os recursos destinados ao banco no acordo de 2010 continuam na Previ, contabilizados a seu favor. Os aposentados receberam seus recursos.

Infelizmente, o pagamento do BET teve de ser suspenso. A legislação determina manter uma reserva de contingência de 25% da reserva matemática. Se este percentual não for atingido, a distribuição de superávit deve ser interrompida e por isso o BET foi suspenso. Mas o Plano 1 continua superavitário em 23% da reserva matemática.

Fica evidente: negociações trouxeram benefícios aos associados. Ditaduras e intervenções só favoreceram ao banco e ao governo. Há quem critique as soluções negociadas, mas as mudanças impostas de maneira autoritária só nos trouxeram prejuízos.

Criticam as soluções negociadas porque, nelas, o banco utilizou parte do superávit. A lei determina: alterações estatutárias e regulamentares devem ser aprovadas pelo patrocinador, no caso o BB, empresa pública que custeia metade de nossas aposentadorias. Pergunto: se dependemos da anuência do BB para aprovar nossas reivindicações, alguém acredita que ele as aceitaria sem de alguma forma reduzir seus compromissos com o Plano 1 da Previ?

É melhor negociar resultados concretos para todos. Acreditar inutilmente que o banco acatará todas as nossas demandas sem querer nada em troca ou acreditar que intervenções externas vão melhorar a vida dos associados é coisa que só acontece nos sonhos das noites de verão.

José Ricardo Sasseron, ex-diretor de Seguridade da Previ, eleito pelos associados.

14 fevereiro, 2014

PREVI: INVESTIMENTOS NO EXTERIOR - BlackRock

Caros colegas, recebi da A F A B B - Tupã (SP) esta coletânea de matérias referente ao nosso Fundo de Pensão - PREVI. Fiquem atentos para mais este vilipêndio  que está se engendrando contra nós.


Após a notícia abaixo, há um comentário nosso sobre o tema, datado de outubo/2013. Na seqüência, outra notícia tratando do mesmo assunto.

Pedimos ler, e, em concordando, retransmitir para conhecimento dos nossos colegas de sua rede. Estamos preparando uma manifestação a ser encaminhada à PREVI, sobre o assunto. Os grifos em negrito e destaques em cores vermelho e amarelo, são nossos.

Entendemos ser muito forte a presença dos interesses internacionais instrumentados pela BBDTVM. É contraditório esse desvio de recursos bilionários dos Fundos de Pensão brasileiros para fundos de investimento no exterior, no momento em que o país reclama a necessidade vital de atrair capitais externos para fomento da nossa economia. No ano passado, divulgamos um comentário com o título "Fundos de Pensão, a bola da vez", no qual já denunciava esse interesse internacional estimulado pela vulnerabilidade dos marcos de proteção dos seus recursos.

 Fundos de pensão fazem primeiros aportes no exterior

 12/02/2014
VALOR ECONÔMICO -SP
Luciana Seabra | De São Paulo

Um ano depois de começar a debater formas de investir no exterior e quatro meses após a criação pela BB DTVM das primeiras carteiras com esse objetivo, três fundações fizeram seus primeiros aportes, ainda tímidos. PREVI e Fundação Itaipu (Fibra) investiram juntas R$ 41 milhões em um fundo da BB DTVM que aloca os recursos em uma carteira da BlackRock. 

 Para viabilizar o investimento, a BlackRock fez um aporte de US$ 50 milhões. A regulamentação brasileira determina que as fundações acessem os mercados externos por meio de um fundo local do qual não tenham mais de 25% do patrimônio.


Na falta de outros fundos de pensão dispostos a alocar, a BlackRock entrou com seed money  (figuradamente, dinheiro espiga, que serve de sementeira)

(Quanto a BlackRock encontramos em nossa pesquisa: BlackRock é a designação comercial da BlackRock Investment Management (UK) Limited , Administra mais de 3 trilhões de dólares em ativos. Conta com mais de 9.700 profissionais e 74 escritórios em 26 países do mundo. Deve se tratar um conglomerado inglês, pois UK pode significar United Kingdom)
 De menor porte, a Pouprev, patrocinada pela Associação de Poupança e Empréstimo (Poupex), aportou R$ 1 milhão em outro fundo da BB DTVM, que aplica em uma carteira do J.P. Morgan. Para não ultrapassar os 25%, contou também com R$ 3 milhões de aporte da própria gestora do BB.

 A BB DTVM também criou em outubro de 2013 portfólios destinados à Franklin Templeton e à Schroders, como resultado de um debate com oito fundações interessadas em investir fora. Cada um deles roda até agora com R$ 3 milhões da BB DTVM. No caso da Schroders, há ainda R$ 10 milhões alocados pela própria gestora.

A PREVI fez o maior aporte na carteira da BlackRock, de R$ 30 milhões. O fundo de pensão de funcionários do BANCO DO BRASIL aprovou em dezembro a alocação fora de até 0,2% do patrimônio, hoje R$ 336 milhões. Temos apetite para mais investimentos, mas precisamos que outras fundações façam aportes , diz Renê Sanda, diretor de investimentos da PREVI.    (Para fazer um aporte de R$30 milhões, é porque havia recursos disponíveis e não revelados, e que poderiam ter um destino direto em benefício de seus participantes, ou então foi preciso desinvestir. Neste caso, retirou-se recursos de onde? Venda de ações na Bolsa ou quotas de participação da Litel, ou outros artifícios. Ou, provavelmente, o mais fácil, liquidou-se em termos desvantajosos, algum investimento em renda fixa) 

 A Fibra, que aportou R$ 11 milhões, pode alocar até 1% do patrimônio fora, cerca de R$ 25 milhões. O restante será investido em outro dos quatro fundos da BB DTVM, segundo Silvio Rangel, diretor-superintendente da fundação. Mais restritiva do que a legislação, a política de investimentos da Fibra limita a fatia do fundo de pensão na carteira local a 15%, para prevenir desenquadramentos.


 Adicionar mais recursos ao fundo brasileiro ainda não está nos planos, segundo Armando Senra, à frente da divisão latina e ibérica da BlackRock. Ele espera que o retorno da carteira e um trabalho educacional atraiam as fundações.


 Uma consulta informal feita pela PREVI indicou que, juntos, os fundos de pensão têm a alocação de R$ 1,2 bilhão no exterior aprovada por suas políticas de investimento.


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 Em outubro de 2013, divulgamos a notícia abaixo, que já tratava desses investimentos no exterior, com nosso comentário no final da mensagem.


INVESTIMENTO NO EXTERIOR: O RISCO JURÍDICO
 fonte: abrapp
26/09/2013

Pelas contas que é possível fazer, os dois grupos de entidades, um no Rio de Janeiro e São Paulo e o outro em Belo Horizonte, que estudam juntos o investimento no exterior, é possível estimar que somando tudo sejam alocados lá fora entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão ainda este ano. As instituições gestoras, sejam as já escolhidas e mesmo as que ainda buscam sê-lo, mostram ter pressa em criar fundos de investimentos no Brasil para esse fim. E tudo anda no ritmo esperado até porque ninguém coloca em dúvida que esse parece ser o caminho. No entanto, há advogados que recomendam uma especial cautela.
 Ninguém coloca em dúvida ser esse o caminho por muitos motivos, mas um é especial, a diversificação que é não colocar todos os ovos numa mesma cesta, no caso a economia brasileira, e ter multiplicadas várias vezes as opções de alocação em um mercado global com muito mais possibilidades de escolha, desde produtos até classes de ativos. Mas isso não dispensa a prudência quanto aos aspectos legais envolvidos.

Mais informes em www.abrapp.org.br
     
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  O Brasil agora virou uma cesta na qual "não devemos colocar todos os nossos ovos", como se o seu mercado brasileiro fosse samba de nota só. Se aqui, onde as leis são conhecidas e existe uma gama infindável de opções de aplicação, já se corre sérios riscos nas escolhas das aplicações, a afirmação de que em relação ao investimento no exterior "ninguém coloca em dúvida que esse parece ser o caminho", precisa ser melhor explicada, se é que pode ter alguma credibilidade para convencimento.


      Não é à toa que dizem ter pressa em criar fundos de investimentos no Brasil, para esse fim. Divisas aqui recolhidas para serem remetidas para o exterior através de fundos de investimentos planejadamente criados e a toque de caixa, pode ser uma armadilha, um sorvedouro de recursos que não voltam mais. Pode ser uma jaula de micos, e o PB1 não precisa ter ambições que levam a assumir riscos desnecessários com aplicações de risco em renda variável cujo limite está exaurido. É um plano fechado desde 1997, está em fase de liquidação com o aumento gradual da necessidade de locação de recursos para pagamento de suas obrigações, o que poderá ser suficientemente garantido com investimentos em renda fixa e imóveis.


      O que nos dá esta suspeita, são as afirmações de que "há advogados que recomendam uma especial cautela.",  e  "Mas isso não dispensa a prudência quanto aos aspectos legais envolvidos."  Não precisamos correr o risco de  trilhar por caminhos que “exigem especial cautela e prudência” com investimentos no exterior. Já nos bastam os riscos domésticos. 


     É possível imaginar o qüiproquó gerado por um calote de um desses fundos de investimentos com o embaraço das leis entre os países de origem e o de destino desses recursos aplicados no exterior através desses fundos.


    Além do risco de ”trilhar por caminhos que exigem especial cautela e prudência"” há um importante detalhe revelado por outra reportagem que reproduzimos em seguida, segundo o qual os investidores – no nosso caso, os Fundos de Previdência – não precisam saber qual o destino último dos seus recursos, isto é, em quais empresas produtivas seus recursos entregues serão investidos. E em momento algum dessas reportagens, toca-se no assunto da remuneração desses capitais.


Vejam abaixo:
Dúvidas regulatórias atrasaram aportes

12/02/2014
 VALOR ECONÔMICO -SP
Editoria: FINANÇAS
Luciana Seabra | De São Paulo

A incerteza sobre as regras para investir no exterior é um dos principais fatores para que os fundos de pensão, há um ano em debates sobre alocações fora do país, ainda não tenham feito aportes expressivos. Uma consulta feita pela PREVI à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc), em janeiro, esclareceu algumas dessas questões e foi determinante para a primeira alocação do fundo de pensão dos funcionários do BANCO DO BRASIL no exterior, de R$ 30 milhões. Autorizada pelo regulador, a PREVI repassou a resposta à consulta para as outras fundações na última semana. (Quer dizer que precisou de uma autorização para divulgar. Sugere ser assunto tratado sob sigilo! Afinal, o que se tem a esconder?)

Um dos falsos entendimentos era que seria necessário informar ao regulador brasileiro os ativos finais em que o fundo estrangeiro aplica, segundo Renê Sanda, diretor de investimentos da PREVI. Em resposta à consulta, a Previc informou que não é preciso abrir a cota até o último nível se o valor investido na carteira for inferior a 3% do patrimônio do fundo de pensão.  (Quer dizer que o investidor, no caso os fundos de pensão, a nossa Previ em particular, não precisam saber em qual atividade produtiva serão empregados seus recursos entregues a um grupo financeirono exterior? Como fica então a tão orgulhosa propaganda em seu site, em que a PREVI diz ser  “Signatária dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI) desde 2006, a PREVI incluiu em suas Políticas de Investimentos os critérios de responsabilidade socioambiental (RSA), de maneira a disseminar esse tipo de prática, além de solidificar seu posicionamento em prol de investimentos que levem em consideração aspectos ambientais, econômicos e sociais. No ano de 2011, a PREVI recebeu o prêmio Ecosofia do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (Ibef), na categoria Gestão, pelo processo de construção e implementação de sua Política de RSA)"
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Afinal, não precisamos correr riscos dessa natureza. Repetimos: o PB1 não precisa ter ambições que levam a assumir riscos desnecessários com aplicações de risco em renda variável, até porque o seu limite está exaurido. É um plano fechado desde 1997, está em fase de liquidação com o aumento gradual da necessidade de locação de recursos para pagamento de suas obrigações, o que poderá ser suficientemente garantido com investimentos bem planejados em renda fixa e imóveis.

ATENÇÃO COLEGAS. As eleições da PREVI, estão programadas para este ano.  É bem verdade que os nossos eleitos têm poder muito relativo dentro desse sistema de governança perverso e fascista que domina a PREVI, mas podem reagir de alguma forma, tendo coragem de revelar e tornar público e transparente tudo o que acontece às portas fechadas e que representem conspiração contra os aposentados e ativos do PB1, aceitando o risco de se enquadrarem em algum espúrio código de ética.

Prestemos atenção ao histórico dos candidatos. Não basta ser competente. Colega, acione o seu "feeling" e sinta a autenticidade das boas intenções declaradas pelos candidatos, além da indispenável competência.  Excluir, de início, candidatos ligados a interesses políticos, partidários e sindicatos. Estamos cansados de sofrer estelionatos eleitorais.

Saudações

13 fevereiro, 2014

GRUPO J&F NEGOCIA MAIS R$ 2,8 BILHÕES COM FUNDOS PARA AMPLIAR INDÚSTRIA

O empresário Joesley Batista, do frigorífico JBS, está pedindo R$ 2,8 bilhões aos fundos de pensão PREVI (dos funcionários do Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica) para dobrar o tamanho da Eldorado, indústria de celulose controlada   por sua família.

O projeto todo está orçado em R$ 7,5 bilhões. Para fechar a conta, além dos recursos das fundações, o empresário pretende conseguir financiamentos de R$ 4,7 bilhões no BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e num fundo de desenvolvimento regional.

Ao vivo: acompanhe o mercado financeiro no liveblog do Folhainvest

A J&F, que controla as empresas da família Batista, confirmou as negociações com os fundos, mas não deu detalhes.

Com bom trânsito no meio político, Joesley ganhou fama pela habilidade para convencer parceiros ligados ao governo, como o BNDES e os fundos de pensão de estatais. O JBS, carro-chefe do grupo, tornou-se o maior frigorífico do mundo graças à ajuda financeira de cerca de R$ 10 bilhões que recebeu do BNDES nos últimos anos.

Na Eldorado, a maior novidade é a investida sobre a PREVI, parceira dos sonhos de Joesley. Segundo a Folha apurou, a intenção é que a fundação entre com R$ 1,4 bilhão e se torne a mais nova sócia da companhia.

A Petros e a Funcef, que já são acionistas da Eldorado, entrariam no aumento de capital com mais R$ 700 milhões cada uma e aumentariam a participação. Somadas, elas têm hoje 16% da empresa.

Se a ideia for adiante, a Eldorado vai dobrar de tamanho sem que a família Batista coloque dinheiro na operação. A fatia de mais de 80% dos Batista vai diminuir de tamanho, mas eles continuarão no controle.

A primeira fase da Eldorado, inaugurada em dezembro de 2012, custou R$ 6,2 bilhões e já contou com apoio dos mesmos BNDES, Petros e Funcef. O banco concedeu um financiamento de R$ 2,7 bilhões e as fundações entraram com R$ 500 milhões.

A ENTRADA DA PREVI SERIA TAMBÉM A SOLUÇÃO PARA UM SEGUNDO PROBLEMA. PELA ESTRUTURA SOCIETÁRIA ATUAL, A PETROS E A FUNCEF JÁ ATINGIRAM O LIMITE DO QUE PODEM INVESTIR NA ELDORADO.

Se a PREVI colocasse dinheiro novo na operação, o capital da empresa aumentaria e isso permitira que as outras duas fundações aumentassem sua participações.

A Folha apurou que a ideia foi apresentada às fundações no ano passado. Na Previ, não houve desdobramentos até agora. A Petros e a Funcef aguardam a decisão da PREVI para se posicionar.

Procuradas, a PREVI e a Petros não quiseram se manifestar. A Funcef informou que aguarda o detalhamento do projeto para avaliá-lo.

A intenção de Joesley é que a segunda linha de produção da Eldorado, localizada em Três Lagoas (MS), comece a operar em 2017, aumentando a capacidade de produção de 1,7 milhão para 3,5 milhões de toneladas por ano.

A celulose é a aposta mais recente de um grupo que começou 60 anos atrás com um açougue em Goiás e se transformou no maior fornecedor de carne do mundo.

Nos últimos anos, os Batista mergulharam num processo de diversificação e passaram a produzir artigos de higiene e beleza, cosméticos, leite e derivados, e controla o Banco Original. No ano passado, o grupo faturou algo em torno de R$ 100 bilhões.

FONTE:  FOLHA DE SÃO PAULO

Leia a posição da FAABB à respeito de mais este "esquema":

A FAABB manifesta seu repúdio à intenção da PREVI realizar " PARCEIRA DOS SONHOS DE JOESLEY"



É IMPORTANTE LER TAMBÉM:

NÃO TEMA RÓTULOS E CARIMBOS

12 fevereiro, 2014

MST tenta invadir prédio do Supremo Tribunal Federal em Brasília



12.fev.2014 - Cerca de 20 mil integrantes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) caminham em direção ao Palácio do Planalto, nesta quarta-feira (12), em Brasília (DF), em protesto contra a atuação do Poder Judiciário em casos como o do julgamento do mensalão. Os manifestantes cobram o julgamento do mensalão tucano e o julgamento de casos de assassinatos de camponeses. Há ainda faixas chamando o mensalão de "julgamento de exceção" e "crime é condenar sem provas" 

Leia mais:



MST tenta invadir STF em Brasília

11 fevereiro, 2014

O povo não quer a Copa do Mundo. Mas a Dilma quer!

Mais um profissional da comunicação é assassinado pelo governo petista. Não, eu não estou bêbada nem à base de nenhum psicotrópico ou algo similar, posto que não faço uso de nenhuma destas porcarias.

O governo petista é culpado desta e de muitas mortes que já aconteceram. Muitas das que ainda estão por vir, pelo desgosto e pelas amarguras injustas que nos foram impostas, inclusive no seio do nosso Fundo de Pensão - a PREVI.

O país está à deriva.
Não temos segurança. Não podemos confiar na polícia. O povo vai às ruas manifestar sua vontade, na paz, pedir socorro à uma mulher que em seu discurso de posse prometeu proteção, carinho, amizade e muitos outros sentimentos que somente os humanos sentem. Acreditamos, e foi aí que erramos: ela não é humana!

O maior recurso que o ser humano possui para alcançar tudo aquilo que mais deseja na vida é a linguagem. Mas a presidente do nosso país não está lendo nem ouvindo as vozes, com apelos explícitos, contra seu governo, ainda assim, ela escarnece deles. A população, desamparada, sente-se órfã.

A presidente usou e abusou da linguagem sedutora para induzir um mar de brasileiros carentes a elegê-la e levá-la ao pódium. Pois bem, agora ela despreza àqueles que a colocaram em tão alto patamar.

Mais uma vez quero lembrar que não é o dinheiro, não são os bens materiais, não é o prestigio e não é o poder a mola que move o mundo. A mola que move o mundo é a linguagem! E, de entender linguagem do povo, a nossa presidente está muito, muito distante. E porque não dizer: ausente!

O Brasil é conhecido como O País do Futebol, ainda assim, o povo está dizendo que NÃO QUER COPA! Alguma coisa ou muita coisa está errada por aqui! O povo quer hospitais, escolas. O povo quer salário digno!

Dentre muitas erradas, algumas chamam bastante atenção:

* O povo vai às ruas  reivindicar seu direitos e, é bom que se diga, pacificamente, logo vem a polícia batendo em todo mundo, a mando do governo e rios de sangue se derramam pelas ruas;

* A prática corrupta de cooptação do PT defenestra qualquer chance de se exercer a democracia;

* A prepotência e a brutalidade da nossa governante é algo quase tangível.

* Este governo, criminosamente, colocou a saúde do povo brasileiro nas mãos de profissionais mal formados para atender aos interesses do ditador cubano, desprezando os profissionais capacitado do próprio Brasil;

* E por falar em médico cubanos, os próprios estão abandonando o tal “programa”  e pedindo asilo em outro país com medo das represálias do ditador-mor.

Eu poderia citar mais inúmeras irregularidades do governo petista, mas seria chover no molhado. Os mensaleiros estão presos, mas estão soltos, nos desmandos, nos abusos, e mais especificamente: na corrupção. 

Este é o preço que pagamos por deixarmos este país chegar ao ponto que chegou, por absoluta falta de participação na política do nosso País.

Leopoldina Corrêa

08 fevereiro, 2014

APOSENTADOS DO BANCO DO BRASIL NÃO ACEITAM CANDIDATOS ÀS SUAS ENTIDADES (PREVI, CASSI, ANABB, ETC.) SE FOREM FILIADOS AO PT


Aposentados do Banco do Brasil estão revoltados com tantos desmandos e injustiças que têm presenciado nestes últimos anos, por diretores de suas entidades (PREVI, CASSI, ANABB, etc.), em prejuízo de seus direitos justos, legais e estatutários.




Esses diretores, na quase sua totalidade, foram “nomeados” por pessoas do governo federal, pela própria diretoria do Banco do Brasil ou por pressão do PT.




Várias ações judiciais estão em andamento, propostas pelas entidades de classe dos aposentados,  para corrigir e tentar reverter esse lamentável quadro de inúmeros acontecimentos e decisões injustas e até ilegais.




As entidades citadas estão já em fase de processos de eleição de suas novas diretorias e, por isso, os aposentados do Banco do Brasil estão levantando essa bandeira para moralização de suas representações e, principalmente, buscando ter nelas, pessoas vinculadas aos interesses sociais e individuais dos associados,  e que tenham uma eficaz e justa representatividade, sem injunções “estranhas”, negativas e nefastas como até agora ocorreram, com grandes prejuízos financeiros, sociais e morais para esses aposentados.




Várias medidas preventivas nesse sentido já estão sendo tomadas pelos aposentados do Banco do Brasil, especialmente divulgando notas/circulares como esta, de conscientização dos associados dessas entidades, e que votarão nelas nos próximos dias.


Daércio Galati Vieira

06 fevereiro, 2014

Criticando a portadora

Caros colegas,

Tenho recebido muitas críticas por divulgar as pataquadas, as bizarrices, os desmandos, os abusos, os insultos, os desrespeitos, enfim, uma infinidade de afrontas praticadas pelo PT, em cima do povo brasileiro.

Quero deixar claro que eu não invento as notícias, o ônus da prova cabe a quem acusa, no caso, não sou eu. Todas as notícias que eu divulgo não são mentirosas, tenho o cuidado de checar as fontes. As fontes das minhas publicações são as mais idôneas possíveis. Portanto, não adianta tentar me intimidar. Vou continuar fazendo o meu trabalho, doa a quem doer.

Não sou jornalista de fofoca, mas, se recebo uma foto que está “bombando” na internet, expondo a presidente do meu país bêbada, é claro que eu tenho que me importar, é a presidente do meu país que está faltando com o decoro parlamentar, e pasmem: num outro país! Não é de envergonhar qualquer brasileiro que se preze? Eu sou brasileira.

Eu não tenho o menor prazer em divulgar esta bizarrice, mas não dá para tapar o sol com a peneira.

Depois desta divulgação a crítica petista caiu matando em cima de mim, acusando-me de está batendo forte demais no PT, e que, eu devia observar os outros partidos, pois a culpa de nós, aposentados da PREVI, nos encontrarmos na situação que estamos hoje, é deles: FHC e COLLOR. Concordo, mas eles já passaram, precisamos deter esta invasão e esta ganância do governo atual que a todo instante está armando e arquitetando planos e mais planos para se locupletarem com o erário sagrado destinado tão somente ao pagamento dos benefícios dos aposentados do maior Fundo de Pensão da América Latina - a PREVI.

Não. Eu não vou me acovardar deixando de divulgar as irregularidades do governo petista, um governo “mofado” que o povo brasileiro está a rejeitar.

Não. Eu não vou deixar de “denunciar” que a presidenta Dilma Rousseff  foi a Cuba e participou nesta segunda-feira (27) da cerimônia de inauguração do Porto de Mariel, que fica a cerca de de 50 quilômetros da capital Havana. As obras de modernização do Porto de Mariel e sua estrutura logística exigiram investimentos de US$ 957 milhões, sendo US$ 682 milhões financiados pelo Brasil e o restante aportados por Cuba. Para aprovação do crédito, o BNDES acordou com o governo cubano que, dos US$ 957 milhões necessários, pelo menos US$ 802 milhões fossem gastos no Brasil na compra de bens e serviços comprovadamente brasileiros. Após a conclusão, o porto será o maior do Caribe.

Não. Eu não vou deixar de divulgar os escândalos como os que o Ex-secretário de Justiça Romeu Tuma Jr. expôs com a maior tranquilidade e segurança em sua entrevista no Programa  Roda Viva da Band News.

Não. Eu não vou deixar de levar ao conhecimento dos meus leitores a grave suspeita do Ministro do STF,  Gilmar Mendes, de lavagem de dinheiro em doação para multas de petistas, onde o Ministro defende que Ministério Público investigue arrecadação de campanhas movidas por Genoino e Delúbio.

Não. Eu não vou deixar de dar a conhecer aos meus colegas do Banco do Brasil e aposentados da PREVI, que a polícia italiana prendeu nesta quarta-feira (5) o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em Maranello (a 322 km de Roma), no norte da Itália. A prisão do condenado no julgamento do mensalão —considerado foragido da Justiça brasileira desde novembro do ano passado.

Não. Eu não vou me deixar intimidar por petistas que vão às minhas postagens no Facebook fazer críticas abusivas e gratuitas, posto que, só sou portadora das pataquadas que o PT apronta. Os escândalos não são patrocinados por mim, mas por mim podem ser execrados. “Sou brasileira, não desisto nunca” de exigir respeito ao meu país.

Observem que é um escândalo atrás do outro e a cada novo escândalo,  os MAVs petistas  vão fuçar os “podres” dos seus adversários para lançarem na mídia como forma de purgar os pecados dos quais seu PaTido é acusado.

Não. Eu não vou me calar. Este governo está a nos roubar o sono e a vida, não temos mais o que perder! A não ser a vida, mas eu não tenho medo, segundo Guimarães Rosa, “bala é só um pedacinho de metal”. Com isso não quero dizer que sou imortal, quero dizer que vou continuar juntando letrinha por letrinha, palavra por palavra, completando as frases e com elas formando meus artigos, minhas matérias para com a ajuda tecnologia a meu favor e a favor de todos nós, levar aos meus leitores minha modesta visão deste emaranhado Indefinido, sinistro, obscuro, amedontrador a que se resumiu este Macabro Governo Petista. 

Leopoldina Corrêa