29 janeiro, 2016

CASSI divulga as chapas inscritas para as Eleições 2016

O prazo para inscrição das chapas para as eleições da CASSI 2016 terminou às 18h de sexta-feira, 29/01/2016. Foram inscritas 03 (três) chapas.

Em cumprimento ao artigo 8º, inciso VI do Regulamento de Consulta ao Corpo Social da CASSI, segue abaixo o nome e a composição de cada uma das chapas inscritas, em ordem de recebimento dos requerimentos:

Chapa "A CASSI é sua!!"

CARGO MATRÍCULA    NOME
Diretor 4.311.970-0
 Humberto Santos Almeida

Cons Deliberativo – Titular 1
6.065.966-1 Karen Simone D Avila

Cons Deliberativo – Suplente 1
6.574.380-6 Luiz Pizetta

Cons Deliberativo – Titular 2
0.248.958-9 Ronaldo de Moraes Ferreira

Cons Deliberativo – Suplente 2
7.985.995-X Otamir Silva de Castro

Cons Fiscal – Titular 1
4.370.090-X Ilma Peres

Cons Fiscal – Suplente 1
7.303.827-X Nadia Maria de Novaes da Silva

Cons Fiscal – Titular 2
0.755.130-4
Ângelo Argondizzi Marcelino

Cons Fiscal – Suplente 2
6.202.304-7
Leodete Sandra Cavalcanti Silva

Chapa " CASSI Sempre "
CARGO MATRÍCULA NOME
Diretor 3.212.520-8 Fernando Amaral Baptista Filho
Conselheiro Deliberativo – Titular 1 8.595.320-2 Ricardo Akiyoshi Maeda
Conselheiro Deliberativo – Suplente 1 9.020.359-3 Sebastião Rodrigo Souza de Araujo
Conselheiro Deliberativo – Titular 2 9.214.676-7 Sybelle Natalle Braga Chagas
Conselheiro Deliberativo – Suplente 2 5.736.080-4 José Odilon Gama da Silva
Conselheiro Fiscal – Titular 1 4.428.800-X Isa Musa de Nronha
Conselheiro Fiscal – Suplente 1 9.471.690-0 Vera Lúcia de Melo
Conselheiro Fiscal – Titular 2 1.193.460-3 Ari Sarmento do Valle Barbosa
Conselheiro Fiscal – Suplente 2 6.796.890-2 Marco Antônio Leite dos Santos


Chapa " Juntos pela CASSI "
CARGO MATRÍCULA NOME
Diretor 7.204.598-1 Mirian Cleusa Fochi
Conselheiro Deliberativo – Titular 1 9.159.487-1 Sílvia Muto
Conselheiro Deliberativo – Suplente 1 4.734.840-2 João Antônio Maia Filho
Conselheiro Deliberativo – Titular 2 6.923.200-8 Mário Fernando Engelke
Conselheiro Deliberativo – Suplente 2 5.442.796-7 José Eduardo Rodrigues Marinho
Conselheiro Fiscal – Titular 1 6.839.109-9 Maria Cristina Vieira dos Santos
Conselheiro Fiscal – Suplente 1 5.620.030-7 José Luiz Barboza
Conselheiro Fiscal – Titular 2 7.022.473 Matheus Fraiha de Souza Coelho
Conselheiro Fiscal – Suplente 2 0.723.221 Ana Paula Araújo Busato


A divulgação das chapas aptas à homologação ocorrerá após a análise dos documentos apresentados e saneamento de eventuais irregularidades. A partir da divulgação das chapas aptas à homologação, que deverá ocorrer até 18.02.2016, os associados poderão apresentar pedidos de impugnação de chapa(s) e/ou candidato(s).

Todas as etapas das Eleições estão previstas no Regulamento de Consulta ao Corpo Social e no Edital de Convocação das Eleições CASSI 2016, estando detalhadas também no Cronograma das Eleições CASSI 2016 que consta do Edital.

Edital de Convocação das Eleições CASSI 2016
Regulamento Eleitoral

ANEXO 3 - CRONOGRAMA DAS ELEIÇÕES CASSI 2016

Fundos de Pensão - SR. Redator (Prejuízo superior a R$ 400 milhões)

Data: 29/01/2016
Veículo: CORREIO BRAZILIENSE - DF
Editoria: OPINIÃO
Coluna: SR. REDATOR
Formato A4: PDF WEB


 
Um novo fantasma aterroriza os funcionários das empresas estatais: os desvios nos fundos de pensão patrocinados pelo  governo. Além dos desvios apurados na Petrobras, já contabilizados em mais de R$ 50 bilhões, e os casos Eletrobras, CEF, Correios, BNDES etc, agora é a vez dos fundos de pensão. Na Postalis, os prejuízos passam de R$ 5 bilhões. Os funcionários do BB são a bola da vez. Após o BB deixar de aportar R$ 8 bilhões na Previ, para inflar os lucros e pagar dividendos à União (mais uma pedalada),  que deveriam ser destinados à melhoria nas pensões e aposentadorias. Os aposentados e pensionistas da Previ se deparam com um prejuízo superior a R$ 400 milhões, dinheiro aplicado na Sete Brasil, empresa em estado falimentar. O que mais revolta é que, enquanto a média das complementações não ultrapassa R$ 2, 5 mil - valor sobre o qual incide desconto de 8% para o fundo -,  alguns príncipes, como o ex-presidente do BB,  levam  aposentadoria da Previ de R$ 62 mil. É realmente um exemplo de ética e apreço com os funcionários da estatal. 
» Elio S. Santos,
Asa Norte 

ANABB


25/01/2016

PREVI responde a nota publicada na imprensa

Entidade esclarece informação sobre suposta venda de ativo.

A propósito da nota publicada pelo jornalista Lauro Jardim em sua coluna da edição de domingo, 24 de janeiro, do jornal O Globo, intitulada “À venda”, a PREVI esclarece aos seus associados que não procede a informação de que estuda a venda dos 49% que detém da Neoenergia. Não há nenhuma proposta em análise ou intenção de desinvestimento na companhia. Ainda que houvesse, a mera venda de um ativo, já contabilizado no balanço patrimonial da Entidade, não teria o efeito de cobrir um suposto déficit.

Esclarecemos ainda que o balanço de 2015 está em fase de fechamento. Como em anos anteriores, no mês de janeiro, as informações dos planos administrados passam por criteriosa apuração técnica e são consolidadas. Em fevereiro, são analisadas pelo Conselho Fiscal e, após aprovadas pelo Conselho Deliberativo, os números serão amplamente divulgados pelos veículos de comunicação institucional e Relatório Anual.

PREVI




ELEIÇÕES CASSI 2016 - CHAPA DA ANABB

De: "Plural e Independente" <anabb@pluraleindependente.com.br>
Data: 28 de janeiro de 2016 18:43:46 BRST
Para: <graca.machado@anabb.org.br>
Assunto: ELEIÇÕES CASSI 2016 - CHAPA DA ANABB


Colegas,

Os quatorze (14) Conselheiros Deliberativo e três (3) Conselheiros Fiscais da ANABB, ELEITOS NO ÚLTIMO PLEITO, apresentaram para todo corpo de dirigentes da ANABB, a proposta ELEIÇÕES CASSI -2016:

No entanto, apesar da relevância e premência do assunto, até o momento a Diretoria Executiva da ANABB e os demais membros do diversos órgãos de direção da entidade, não se manifestaram.

PARECE QUE A GRAVE CRISE NA CASSI, E OS INCALCULÁVEIS RISCOS PARA A SAÚDE DOS ASSOCIADOS, NÃO FORAM CAPAZES DE SENSIBILIZAR AS LIDERANÇAS GOVERNISTAS INSTALADAS NA ANABB.

Amanhã, dia 29 de janeiro, SERÁ o último dia para inscrições de CHAPAS para as eleições da CASSI e a situação parece ser a seguinte:

FERNANDO AMARAL - Candidato a Diretor com apoio dos Petistas e Diretoria Executiva da ANABB, AAFBB, FENABB e Isa Musa.


MIRIAM FOCCHI - Tenta viabilizar sua candidatura sem apoio da CONTRAF-CUT, que preferiu negociar com AMARAL e aliados, em troca de futuro apoio ao Marcel na PREVI, para este seguir na Diretoria de Seguridade.


HUMBERTO ALMEIDA - Com os dissidentes do grupo do AMARAL, parte do PC do B, PSOL, PSTU, CONLUTAS e outras lideranças de esquerda.

Neste cenário, lamentamos ver que certos dirigentes e conselheiros nada fazem ou fizeram em prol da unidade na defesa da CASSI. Ademais, por interesses pessoais ou políticos, inviabilizaram a possibilidade de uma ÚNICA Chapa, ser apoiada pela ANABB, para maior respaldo no duro processo de ajustes que a CASSI terá que se submeter.
 

Vejam a integra do que foi proposto pelo Grupo Plural e Independente:

ELEIÇÕES CASSI - 2016.

         Os membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal da ANABB, signatários deste e-mail, propõem em relação às eleições CASSI - 2016, a constituição de uma Chapa com o apoio da ANABB, que reúna lideranças independentes, plurais e verdadeiramente éticas e transparentes.

         Essa medida se faz indispensável, considerando-se que a CASSI está atravessando, mais uma vez em sua história, um momento grave e delicado financeiramente. Em tal contexto, é necessária a presença de dirigentes comprometidos com os associados da nossa Caixa de Assistência, e desvinculados dos grupos políticos ideológicos, que hoje ocupam cem por cento (100%) dos cargos de direção da Entidade.

         Nos últimos quatro anos a ANABB desistiu de ser protagonista nos processos eleitorais da CASSI e da PREVI, limitando-se apenas a financiar as campanhas de todas as chapas envolvidas nos processos. Contrariamente, no mesmo período entidades como CONTRAF-CUT, FENABB, AAFBB, entre outras, apoiaram chapas, indicaram candidatos e utilizaram seus recursos financeiros em apoio, exclusivamente, aos grupos que favoreciam seus interesses.

         Ainda que em tais casos tenha prevalecido o discurso pseudodemocrático, na prática o que se viu foi o crescimento da presença de grupos alinhados ao governo e à direção do Banco, os quais venceram três das quatro eleições que aconteceram no período, elegendo todos os dirigentes da CASSI e a maioria dos dirigentes da PREVI.

         O fato é que os poucos dirigentes eleitos pelos associados, por não contarem com o apoio de uma Entidade forte como a ANABB, pouco ou quase nada puderam ou poderão fazer na defesa dos interesses dos associados da CASSI e PREVI.

O Banco só reconhece o poder dos dirigentes eleitos quando sabe que são respaldados por entidades que efetivamente estão dispostas a fazer o enfrentamento político e institucional, para garantir o exercício pleno de seus cargos e suas funções, na defesa e representação dos legítimos anseios dos associados.

Hoje na CASSI impera a Lei do Silêncio - ninguém sabe verdadeiramente o que acontece em nossa Caixa de Assistência, conduta esta favorecida pelo alinhamento político e ideológico para com o Governo e Banco.

         Pelo exposto, e considerando-se inclusive o pouco tempo para o debate com o quadro de associados da CASSI e com as forças verdadeiramente democráticas e independentes, os signatários deste e-mail, propõem a formação de uma comissão composta de três (3) membros do Conselho Deliberativo; um (1) membro do Conselho Fiscal; um (1) membro da Diretoria Executiva; e, um (1) representante dos DIREGs, para trabalhar pela composição e apresentação de uma Chapa para as Eleições da CASSI 2016, que possa representar a ANABB institucionalmente no mencionado pleito.

         Como medida de economia e para facilitar e acelerar o processo, preferencialmente, os indicados para a Comissão, poderão ser de Brasília.

         OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Nenhum dos signatários deste e-mail tem interesse em concorrer ao cargo de Diretor de Plano de Saúde da CASSI.

Brasília-DF 20 de janeiro de 2016.
 
Ana Landin - Conselheira Deliberativa da ANABB.
Antônio Carvalho - Conselheiro Deliberativo da ANABB.
Augusto Carvalho - Conselheiro Deliberativo da ANABB.
Cecília Garcez - Conselheira Deliberativa da ANABB.
Cláudio Zucco - Conselheiro Deliberativo da ANABB.
Denise Vianna - Conselheira Deliberativa da ANABB.
Emílio Rodrigues - Conselheiro Deliberativo da ANABB.
Graça Machado - Conselheira Deliberativa da ANABB.
Iris Carvalho - Conselheira Deliberativa da ANABB.
Irmar Fonseca - Conselheira Deliberativa da ANABB.
Maria do Céu - Conselheira Deliberativa da ANABB.
Nilton Brunelli - Conselheiro Deliberativo da ANABB.
Tereza Godoy - Conselheiro Deliberativo da ANABB.
William Bento - Conselheiro Deliberativo da ANABB.

Williams Silva - Presidente do Conselho Fiscal da ANABB.
Anaya Carvalho - Secretária do Conselho Fiscal da ANABB.
Verdi Bezerra - Conselheiro Fiscal da ANABB.



28 janeiro, 2016

O BB “AJUDA” O BRADESCO.... Enquanto isso, na CASSI

 

Somando à denúncia que a representante dos trabalhadores no Conselho de Administração do Banco do Brasil, Juliana Públio Donato, encaminhou ofício ao colegiado solicitando esclarecimentos sobre a operação de investimento de R$ 5 bilhões do BB em debêntures emitidas pela NCF Participações, empresa controlada por acionistas do Bradesco, a UNAMIBB escreveu à Presidente Dilma e ao Conselho do BB, através da Juliana, o Ofício de 6/1 requerendo explicações e pedindo pela suspensão da operação. Assim como o mercado, a UNAMIBB entende a emissão de debênture como injustificada estratégia de reforço do capital do Bradesco.



Belo Horizonte (DF), 06 de janeiro de 2016



À

Sua Exa.

Dr. Dilma Roussef

Presidente da República Federativa do Brasil

gabineteagenda@presidencia.gov.br



C/c Exmo. Sr. Nelson Henrique Barbosa Filho

Ministro de Estado da Fazenda

secretarias.df.gmf@fazenda.gov.br



C/c Sra. Juliana Donato

Membro do Conselho de Administração do Banco do Brasil

julianacls@yahoo.com.br



Excelentíssima Sra. Presidente,



Assunto: “Banco do Brasil compra R$ 5 bilhões em

debêntures de sócios do Bradesco”



            Conforme notícia veiculada no Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, de 06/01/2016, o Banco do Brasil, Instituição Financeira Pública Federal, teria comprado R$ 5 bilhões em debêntures de sócios do Bradesco, para ajudar àquela Instituição Financeira Privada, a levantar recursos para comprar o Banco HSBC do Brasil.

            Causa perplexidade saber que enquanto o funcionalismo do Banco do Brasil, ativo e aposentado, está vivenciando a angústia de ver sua Caixa de Assistência (CASSI), naufragar em déficits sucessivos sem que o Banco do Brasil se disponha a fazer os aportes necessários e suficientes para cobrir tais prejuízos, venha se envolver em operação tão volumosa e absolutamente distante da sua histórica missão de espírito público, banco de fomento e o maior parceiro do Governo na promoção de suas políticas sociais. Inegavelmente, o funcionalismo do Banco do Brasil, ativo e aposentado, é o construtor dessa trajetória e historicamente, o maior patrimônio do BB.

                        Segundo a mesma reportagem, o Bradesco teria tentado, antes, levantar recursos para a compra do HSBC através de um novo aumento de Capital. Como a operação não obteve sucesso procurou vender as debêntures através da NCF Participações, empresa controlada por acionistas do Bradesco.

            Ainda conforme analistas ouvidos pelo Jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, a taxa de 108% do CDI é muito baixa para uma captação de prazo de cinco anos, provavelmente, por essa razão, o mercado não teria absorvido a maior parte dos títulos emitidos pela NCF Participações.

            Para a surpresa de seus acionistas minoritários – e, com toda certeza, para surpresa de V.Exa. -, O Banco do Brasil comprou R$ 5 bilhões em debêntures da NCF Participações, para ajudar o Bradesco, última empresa a necessitar de recursos de uma Instituição Financeira Pública Federal, para ajudar àquela Instituição Financeira Privada a comprar o HSBC.

            Além disso, o atual Presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil é o Dr. Tarcísio Godoy, ex-executivo do Bradesco, o que torna essa operação com retorno duvidoso ainda mais suspeita.

            Assim sendo e no sentido de contribuir para a boa gestão dos recursos públicos, solicitamos os préstimos de V.Exa. no sentido de determinar a suspensão e investigação da operação supra.

Altair de Castro Pereira
Presidente
 
Isa Musa de Noronha
Vice Presidente





Funcionários terão de cobrir rombo em fundo da Petrobras

Veja a cronologia do inferno astral da Petrobras

Paulo Whitaker - 24.fev.2015/Reuters
 
24.fev.2015 - Petrobras perde o grau de investimento, espécie de selo de segurança para o investimento, da agência de classificação de riscos Moody's. O motivo é a dificuldade da empresa em publicar o balanço auditado e levantar dinheiro no mercado de capitais. Leia mais

Os 60 mil participantes do principal fundo de pensão da Petrobras serão chamados a dar sua contribuição para cobrir um rombo que já dura três anos na Petros, fundação que administra a previdência privada da estatal. 


A instituição confirmou que o Plano Petros do Sistema Petrobras (PPSP) fechará 2015 com déficit e precisará passar pelo processo chamado de equacionamento, no qual aposentados e trabalhadores da ativa têm um desconto em seus vencimentos. 


Os trabalhadores prometem questionar o processo na Justiça, alegando que a direção da Petros tem se recusado a cobrar dívidas que a Petrobras, patrocinadora do plano, tem com a fundação. 


O resultado de 2015 ainda não foi divulgado, mas o plano já acumulava deficit de R$ 15 bilhões em outubro, último balanço disponível. A expectativa de conselheiros da Petros é de que o rombo anual chegue a quase R$ 20 bilhões. 


O PPSP é o principal plano administrado pela Petros. Seus participantes, sejam aposentados ou pensionistas, contribuem mensalmente com uma parcela dos vencimentos que varia entre 3% e 14,5%, dependendo da faixa de renda. 


Em um processo de equacionamento, este percentual é ampliado para ajudar a cobrir parte do deficit. A Petrobras também terá que contribuir -cada parte entra com metade do valor necessário. 


A maneira como isso acontecerá será discutida ao longo deste ano e o desconto adicional nos vencimentos começa a valer a partir de janeiro de 2017. 


Será a primeira vez que os empregados da Petrobras participam da cobertura de deficit no fundo de pensão. O equacionamento é necessário quando o deficit ultrapassa um limite que varia de acordo com os valor dos benefícios a pagar e a duração de cada plano. 


Em nota enviada à Folha, a Petros diz que o resultado negativo reflete a "conjuntura econômica", mas não antecipa detalhes sobre o plano de equacionamento. "Todas as possibilidades serão analisadas", diz. 


Representantes dos empregados e aposentados no conselho criticam a gestão do fundo, citando investimentos de risco como a Lupatech, fabricante de equipamentos para o setor de petróleo hoje em recuperação judicial, e a empresa de sondas Sete Brasil


Eles questionam ainda a direção por não cobrar dívidas da Petrobras que somariam R$ 13 bilhões, segundo cálculos dos empregados, e poderiam reduzir o sacrifício dos participantes no processo de equacionamento. 


"Para dar início ao equacionamento, tem que ficar bem claro qual é o tamanho da dívida da Petrobras e qual o déficit real do fundo", diz Fernando Siqueira, vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras e um dos membros do conselho fiscal da Petros.


Os conselheiros pedem que a fundação antecipe a divulgação dos números, para que as negociações tenham início mais cedo. O prazo legal é 31 de julho.



 Eu não preciso nem dizer o que nos aguarda, não é mesmo?

27 janeiro, 2016

Denúncia contra o BB - Sala de Atendimento ao Cidadão - MPF 20160005209

Caros colegas,

Abaixo disponibilizo a resposta da nossa manifestação/denúncia ao Ministério Público Federal - MPF, comprometendo-me a compartilhar com vocês toda e qualquer novidade que nos chegar.

Por oportuno, chamo a atenção para o tamanho da responsabilidade que assumimos e para a importância deste Abaixo-Assinado, pois ele será impresso e entregue NA DIVISÃO DE EXPEDIENTE NO BLOCO B DA PROCURADORIA GERAL DA REPUBLICA SALA 105 - BRASILIA - (DF), sendo aditata à manifestação/denúncia tornando todos nós manifestantes solidários. 

Nós, eu e Ilma, estamos fazendo o que dita nossa consciência para blindar as investidas do BB na nossa CASSI. Conclamos os associados CASSI ativos, aposentados, pensionistas e dependentes que concordarem com a nossa iniciativa que partcipem a fim de  reforçar nossa denúncia. 


Pedimos divulgar o link do Abaixo-Assinado de modo a atender a sugestão do MPF  de forma a coletar a maior quantidade de adesões.

 

Ilmo(a) Sr.(a) Leopoldina Maria Corrêa Freitas,

Resposta à manifestação nº 20160005209 (25/01/2016).

Agradecemos o contato por esta via de comunicação. Sua manifestação foi recebida e encaminhada para o Gabinete do Procurador Geral da República. O número para acompanhamento no sistema Único é: PGR-00015472/2016. O sítio eletrônico para consulta processual é: http://www.transparencia.mpf.mp.br/atuacao-funcional/consulta-judicial-e-extrajudicial

A pesquisa também poderá ser feita adotando-se os seguintes passos: 

1) Acesse o site www.pgr.mpf.mp.br

2) clique no banner "Pesquisa Processual e de Documentos" no lado direito da tela; 

3) na seção Outras Consultas, selecione o tipo de expediente "documento"; 

4) marque a unidade da federação (DF) e qual o órgão do MPF (PGR) por onde tramita o procedimento/documento; 

5) complete com o nome da parte ou o número do expediente ou processo/procedimento sem barras ou traços;

6) digite o código da imagem; 

7) clique em buscar.

Para acompanhar o andamento do documento clique no link abaixo, preencha o campo Código da imagem e clique no botão Buscar:

Consultar Documento

Na busca da melhoria dos serviços prestados, pedimos a gentileza de responder o formulário de avaliação do atendimento, acessando o link:

Formulário de Avaliação

É missão do Ministério Público Federal promover a realização da justiça, a bem da sociedade e em defesa do Estado Democrático de Direito.

Atenciosamente,

Sala de Atendimento ao Cidadão - Sistema Cidadão
Ministério Público Federal

Obs.: Não responda a este e-mail. Mensagens encaminhadas/respondidas para o endereço eletrônico do remetente serão desconsideradas.





26 janeiro, 2016

Aposentados colhem assinaturas para reforçar denúncia contra o Banco do Brasil junto ao Ministério Público Federal

Caro associado CASSI,

Para reforçar a denúncia feita por Leopoldina Corrêa e Ilma Peres ao Ministério Público Federal, é imperioso que todos os associados da CASSI, ativos, aposentados, pensionistas e seus dependentes assinem este Abaixo-Assinado para pressionar o Banco do Brasil a cumprir a responsabilidade assumida com a nossa saúde, desde que fomos empossados como funcionários daquela Instituição.

vale lembrar que esta é uma excelente oportunidade para se mostrar a força que temos empenhada para resolver de uma vez por todas esse lenga-lenga de rodadas e mais rodadas de negociações co o Banco do Brasil sem avanço nenhum. Portanto, precisamos de, pelo menos, 10.000 (dez mil assinaturas)




25 janeiro, 2016

DENUNCIANDO O BANCO DO BRASIL AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Caros consortes,

Quero comunicá-los que eu, Leopoldina Maria Corrêa Freitas e a colega Ilma Peres, trabalhamos bastante na coleta do material que expomos abaixo, no sentido que se dê um basta a essa novela de rodadas e rodadas de negociações sem fim para tratar de fazer o Banco do Brasil arcar com sua responsabilidade com a CASSI e seus aposentados. 

Teor da denúncia:

Exmo. Sr. Procurador de Justiça, 

Leopoldina Maria Corrêa Freitas, brasileira, divorciada, bancária aposentada, CNH XXX, CPF XXX, residente e domiciliada na rua Barão de Aracati, XXX - XXX Meireles - Fortaleza-CE, CEP.XXX e  

Ilma Peres, brasileira, divorciada, bancária aposentada, RG/SSP- DF XXX, CPF XXX, residente e domiciliada no XXX Brasília-DF, CEP XXX
vimos oferecer Representação (denúncia) contra o Banco do Brasil. S.A, com Sede do Setor Bancário Sul (SBS)- Quadra 1 – Lote 32 – Bloco C – Ed. Sede III – 24o. Andar – Brasilia, DF, Brasil – CEP 70073-90, telefone 061 3102-0000 – e-mail presidência@bb.com.br e expor os seguintes fatos: 

1. Sendo esse Ministério Público o órgão responsável pela defesa dos interesses sociais de forma a garantir a cidadania em uma sociedade, a ele nos dirigimos certas de que seremos ouvidas. 

Nós, que abaixo assinamos, somos parte do universo dos mais de 76 mil funcionários aposentados do Banco do Brasil e vimos nos sentindo ameaçadas com a intenção do Banco do Brasil de eximir-se da responsabilidade assumida com a nossa saúde, desde que fomos empossados como funcionários daquela Instituição, através de mais uma campanha ameaçadora, tendo como pretexto a busca da autossustentabilidade da CASSI – a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco o Brasil, responsável por cuidar da saúde dos mais de 200 mil funcionários, entre ativos, aposentados, pensionistas e os dependentes diretos destes, com nítidas tendências de forçar mais uma mudança estatutária que, como as duas anteriores, ocorridas em 1996 e em 2007, tiveram o objetivo direto de suprimir direitos adquiridos dos participantes do Plano Associados da Cassi, no qual estamos inseridas. Objetivo este, alcançado nas duas investidas anteriores do BB, nos mesmos moldes da atual. 

ANEXO No 1 - CASSI- CARTA DA AAPBB À PRESIDENTE DA FAABB, EM 18.01.2016
ESTATUTO DE 19996
ESTATUTO ATUAL A PARTIR DE 2007 

Estamos apavoradas, inseguras e muitíssimo preocupadas com a maneira como vamos prover nossa saúde, se o Banco do Brasil conseguir se eximir da sua responsabilidade conosco em relação à saúde. As estatísticas provam que vamos viver mais - o quê, para nós, ao invés de ser uma dádiva, está se tornando um pesadelo ante a expectativa futura do que nos aguarda sem o subsídio do banco à nossa Caixa de Assistência. 

Invocando o Estatuto do Idoso e do Deficiente Físico, consignamos que a maioria do contingente de aposentados do BB, tem mais de 65 anos: são 43.136 aposentados entre 60 e 74 anos; 10.890 entre 75 e 89 anos; 699 entre 90 e 104 anos e 01 com mais de 105 anos, o que nos obriga a consumir um volume muito maior de cuidados com a saúde e com medicamentos. 


Outro aspecto a considerar é que boa parte desse público reside em cidades do interior do Brasil e depende, quase que integralmente, da ajuda de terceiros para locomover-se e cuidar-se, além dos portadores de deficiências, as mais diversas, que também dependem do Plano de Saúde para mitigarem suas insuficiências. 

O produto saúde está muito caro no mercado e nosso acordo com o BB, quando tomamos posse e assinamos nossa adesão aos Planos de Saúde e de Previdência era de que ele manteria sua “palavra” até a morte do nosso último dependente associado. Pelo menos esse foi o nosso entendimento à época, mais de trinta anos atrás, pois nessa altura de nossas vidas, já não podemos mais nos aventurar e nem temos como bancar outro Plano de Saúde, uma vez que fomos obrigados a nos desligar de planos anteriores para nos associarmos à CASSI, na condição de funcionárias do Banco do Brasil, conforme se vê no § 2o do Art.6o... 

ESTATUTO ATUAL A PARTIR DE 2007

Estatuto Social
Seção II – Dos Associados
Art. 6o. São associados da CASSI, nos termos e condições previstas neste Estatuto e no Regulamento do Plano de Associados: 

I. os funcionários do Banco do Brasil S.A. de qualquer categoria, inscritos no Plano de Associados;

II. os aposentados que recebem benefícios da PREVI e/ou do Banco do Brasil S.A. e/ou da Previdência Oficial, inscritos no Plano de Associados; 

III. os membros do Conselho Diretor do Banco do Brasil S.A. não pertencentes a seu quadro funcional, na qualidade de associados temporários, enquanto no desempenho de suas funções e mediante inscrição no Plano de Associados; 

IV. os funcionários do quadro próprio da PREVI, ativos e/ou aposentados, com posse na PREVI até julho 1978. 

§ 1o - O ingresso do associado no Plano de Associados da CASSI vigerá, automaticamente, a partir da data de início do vínculo emprega^cio com o Banco do Brasil S.A. 

§ 2o – Para os fins do disposto no inciso II, são considerados aposentados os empregados aposentados pela Previdência Oficial e os ex-empregados que se desligarem do Banco do Brasil S.A. para recebimento de complemento de aposentadoria, inclusive antecipada, pela PREVI. 

Estamos há mais de um ano discutindo soluções e nenhuma delas atende ao Banco, que propôs aportar um determinado valor, gerir este valor, através da BB-DTVM, manter-se na gestão da Caixa, mas desvincular da sua responsabilidade a saúde dos aposentados quando esta verba acabar. Aí, caberá aos associados aposentados ratear as despesas, sem a contrapartida do BB. (abaixo trecho extraído do relatório conjunto das Associações de Aposentados ANABB/AAFBB e FAABB) 

“No mesmo período, o Banco do Brasil, pressionado por uma legislação que obriga constituição de vultosa provisão para compromissos com seus funcionários aposentados (R$ 5,8 bilhões), propôs repassar essa provisão obrigatória para a CASSI, deixando, a partir daí, de fazer contribuição específica para os aposentados e pensionistas. 

Este repasse da provisão, na forma de fundo, para a CASSI, foi rejeitado pelas entidades pelos seguintes motivos: 

a) O repasse dessa provisão, na forma de fundo para a CASSI, teria de ser acompanhado de uma declaração do BB para o mercado informando que o Banco do Brasil não mais teria qualquer responsabilidade para com o Plano de Saúde de seus funcionários aposentados, atuais e futuros; 

b) A “Empresa Mais Ética do Mundo”, que busca ser vista como uma empresa com responsabilidade socioambiental estava propondo não mais se responsabilizar com seus funcionários aposentados justamente no período da velhice, quando mais se requer atenção com a saúde; 

c) Os bilhões dessa provisão não se referiam às necessidades de recursos para custear ... 

A íntegra deste documento está contemplada no ANEXO No2 e links: Site da AAFBB e Site da ANABB 

E mais, em nenhum momento, foi apresentado o resultado de uma auditoria sobre a situação atual da Caixa, embora solicitada, ou de uma consultoria em gestão de saúde avaliando as possíveis saídas para a crise, nem um estudo atuarial, estatístico, estudo de cenário futuro (longevidade), legislação (Estatuto do Idoso e do Deficiente Físico) para ancorar a proposta do BB. 

Quem sobreviveu a 1996 e 2007, é testemunha de que a tática é a mesma. Pressão e mais pressão, de todos os lados favoráveis ao Banco, Contraf, Cut, Sindicatos, até que o emocional não aguenta mais, a saúde física é afetada e você acaba cedendo para não sucumbir. Depois que o Banco muda tudo o que quer, a Cassi volta a ter saúde financeira e seguir adiante, de novo, sem alguns pedaços, que nos pertenciam. 
 ANEXO No. 3 - CASSI- IMPORTANTE E INESQUECÍVEL ANÁLISE DE TOLLENDAL, EM 2012. 
 
No entanto, qualquer sugestão levada pelas associações de funcionários e aposentados ou pelos próprios aposentados, como participante do plano Associados da Cassi, é rechaçada, exatamente como foi feito das outras duas vezes (1996 e 2007), em que o banco quis extinguir benefícios, alterando/ excluindo cláusulas do Estatuto (9a.), com a concordância do Corpo Social, que por mais de ano, foi pressionado e colocado contra a “parede” com ameaças de extinção da Cassi, fechamento do Plano e outros argumentos o gênero. 

Só que agora o BB vai mais longe, ele quer se livrar da responsabilidade sobre a saúde dos seus aposentados! Sim, porque os ativos, mais novos no banco, ainda não consomem tanto o produto “saúde” como nós, aposentados, que demos o nosso sangue e o nosso suor para que o BB se transformasse na potência que é hoje, respeitada mundialmente, como âncora da economia do país: 

O Banco do Brasil, maior banco do país em ativos, anunciou nesta quinta-feira (12) que teve lucro líquido de R$ 3,062 bilhões no terceiro trimestre de 2015. O resultado ficou 10,1% acima do registrado no mesmo período de 2014 e 1,8% superior ao obtido pela instituição financeira no segundo trimestre deste ano”. Fonte: G1, em São Paulo, em 12.11.2015

O BB esquece que já fomos mais novos e que nossa contribuição era descontada do nosso salário e nós não consumíamos saúde, porque éramos saudáveis. Era raro uma visita ao médico. 
 
Porque a gestão da Caixa de Assistência, cuja maioria era nomeada pelo próprio BB, não cuidou de investir as sobras não consumidas, no longo prazo, prevendo que dali a 20-30 anos o grupo demandaria muito mais saúde do que então? Não foi por falta de especialistas em multiplicar dinheiro, com certeza, Excelência. Destes o banco tinha a rodo. 

As razões podem ter sido outras, nas quais não palpitamos e nem interferimos, até porque não fomos consultados, mas é sabido, e alguns anexos a este documento, elaborados por colegas que estão na faixa etária dos 80 anos explicitam, que as sobras da Caixa de Assistência, assim como as sobras da Caixa de Previdência, ajustaram rubricas contábeis do próprio BB, durante alguns anos. Ninguém pensou na lenda da “cigarra e a formiga” em relação à Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil- CASSI. 

O que o Banco do Brasil tem feito com seus aposentados, em relação ao Plano de Saúde é puro TERRORISMO! 

O que assombra, constrange e adoece os aposentados é que se faz notória a artimanha do BB: sempre que quer excluir benefícios dos associados contemplados no Plano de Saúde, ele ameaça, grita, conta a história à sua moda aos ativos (em torno de 80 mil), que são praticamente coagidos a votar na sua proposta, tamanha a insistência “diária” com que aparece na tela da sua estação de trabalho (SISBB); aperta, protela, cria cenários terríveis para os aposentados, até alcançar seus objetivos, como foi na reforma estatutária de 1996 e na de 2007. 

ESTATUTO ATUAL A PARTIR DE 2007 >

ESTATUTOS ANTERIORES > Estatutos de 2005, Estatutos de2004, Estatutos de 1996, Estatutos de 1989, Estatutos de1974, Estatutos de 1970, Estatutos de 1962, Estatutos de1955, Estatutos de 1947, Estatutos de 1944 


Outro ponto interessante a ser observado é que esta é a época de eleições para a Caixa de Assistência (começam em fevereiro/2016). Como interessa ao BB sair vencedor nessas eleições, este é o momento que o BB tira da cartola uma “balaio de bondades e favores” e traz para a mesa de negociações para engambelar os participantes da mesa, que saem da reunião e repassam aos aposentados os resultados. 


Mais dúvida na cabeça dos pobres aposentados, que céticos, começam a achar que devemos aceitar as propostas do BB. 


Muita confusão, cidade e mais chapas se preparam para neutralizar o BB, que, com as boas noticias, começa a se recuperar do desgaste. 


A maioria dos anexos relaciona o histórico de lutas, argumentos e contra-argumentos, num esforço uníssono dos aposentados e das suas representações, na tentativa de dissuadir o BB a não eximir-se da responsabilidade com a saúde dos seus aposentados, na hora em que mais precisamos da garantia de um Plano de Saúde de qualidade, que nos conhece, a quem fomos fiéis e para o qual sempre contribuímos, em parceria com o BB. E nem amanhã, quando já não estivermos mais aqui, pois nossos dependentes continuarão precisando do atendimento do Plano Associados CASSI, pago por nós, com a cumplicidade do BB. 


A ratificar o que se suspeita, se aprovada a proposta do banco, com certeza absoluta, num curto espaço de tempo, terá findado a reserva aportada e gerida pelo banco e nós, desesperados e desiludidos, enlouqueceremos, pois não conseguiremos no mercado outro plano que nos aceite, pelo que poderemos pagar, principalmente porque foi para a CASSI que direcionamos nossas contribuições, em parceria com o Banco, durante a média de 30 anos, antes da aposentadoria e tantos outros, já aposentados, e foi no Plano Associados que formamos nossa reserva de saúde, ontem para custear nossa necessidade de saúde, hoje. 


“BB é listado entre as 15 melhores empresas para trabalhar 


O Banco do Brasil foi relacionado como uma das “Melhores Empresas para Trabalhar” pela pesquisa do Great Place to Work.

O Banco do Brasil foi relacionado como uma das “Melhores Empresas para Trabalhar” pela pesquisa do Great Place to Work. A relação das 15 empresas brasileiras eleitas, entre 530 pesquisadas, será publicada pelo jornal O Estado de São Paulo no dia 29 de novembro em um Caderno Especial. Os critérios para par1cipação na escolha estabelecem que só podem entrar empresas com mais de cinco mil funcionários e que tenham faturado em 2009 mais de R$ 2 bilhões” Institucional BB 29/11/10 


Este Banco do Brasil, moderno, máster em todos os avanços tecnológicos, listado entre as 15 melhores empresas para se trabalhar não se preparou para o futuro em relação aos benefícios fundamentais para os seus empregados: saúde e qualidade de vida. 


Esqueceu que os empregados de hoje e os de ontem, são, todos, parte da sua existência e da sua história de vida no mercado. Que foi nas suas cadeiras e estações de trabalho que cada um deixou mais de 40% da sua vida útil acordada, comemorando cada vitória e se unindo, numa equipe coesa e irmã, para recuperar cada centavo perdido.

Hoje, embora mais frágil, a Família BB, continua unida, na proteção e defesa das suas conquistas e direitos adquiridos, principalmente os inerentes à saúde e à previdência. 

Nossa iniciativa advém do que vimos testemunhando, durante mais de 01 (hum) ano, nas redes sociais, encontros, festinhas, ruas, quando todos os colegas aposentados, dentre eles, nós duas, não temos outro assunto, que não seja o desespero plantado na frase mais ouvida nas mídias: “será que o banco vai nos tirar a CASSI”. O que vamos fazer? E aí, vêm as histórias, contumazes e semelhantes: o meu médico, o Dr. Antonio, ele é cardiologista. Eu já me trato com ele há mais de 20 anos... não sei se ele vai continuar me atendendo ... ele até tem consultório, mas a consulta tá trezentos reais (ou trezentos conto). São muitas. Nós também contamos... 

Diante do exposto, considerando que os fatos narrados caracterizam em tese, ofensa aos direitos dos aposentados do Banco do Brasil, a maioria amparada pelo Estatuto do Idoso e do Deficiente Físico que, sentindo na pele e na alma a pressão e a preocupação com a possível perda de um dos seus mais importantes direitos adquiridos – o direito à saúde e se colocam na condição de ví1mas, em potencial, daquele banco e requer a esse Ministério Público que sejam tomadas as providências possíveis e cabíveis, visando, principalmente, à mitigação do que poderá se transformar, em futuro próximo, numa convulsão social, quando mais de 200 mil pessoas, já na terceira idade, ficarão sem atendimento médico, ante a impossibilidade de custear tratamento para si próprio e para os seus, se qualquer alteração estatutária proposta pelo Banco do Brasil contemplar em seu bojo a extinção/diminuição da responsabilidade do BB com a saúde dos seus aposentados ou proposta afim, contemplando o corte de benefícios.. 

Para clarificar mais vossa apuração juntamos mais os ANEXO 4 AO ANEXO No. 10 

Leopoldina Maria Corrêa Freitas e Ilma Peres

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL - SAF SUL - QUADRA 4 - CONJUNTO C BRASÍLIA DF



24 janeiro, 2016

Previ estuda vender participação na Neoenergia


DivulgaçãoA  
Previ está estudando a venda dos 49% que detém na Neoenergia, dona da hidrelétrica Teles Pires e de três distribuidoras de energia (Pernambuco, Bahia e Rio Grande do Norte).

Com o negócio, o fundo de pensão quer cobrir uma parte do rombo bilionário de R$ 13 bilhões registrado em 2015.


 

Crise e CPIs dão fôlego à oposição para além do impeachment

O novo enfoque do discurso dos tucanos será ajustado no próximo mês de março, quando o PSDB pretende realizar um seminário com representantes de diversos setores.
 

Com o enfraquecimento político do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a oposição decidiu rever sua estratégia para 2016. Vai apostar, no retorno das atividades no Congresso, em CPIs que tenham potencial de criar desgaste ao PT e ao governo federal e de levantar fatos novos que possam incriminar diretamente a presidente Dilma Rousseff.

Fora do campo institucional do Congresso, onde se dará a batalha pelo impeachment de Dilma, e diante do impacto da crise econômica na vida da população, o PSDB prepara uma estratégia para confrontar o PT no ponto central do discurso político-eleitoral dos petistas, a área social. O novo enfoque do discurso dos tucanos será ajustado no próximo mês de março, quando o PSDB pretende realizar um seminário com representantes de diversos setores. Desse encontro deve surgir um documento a ser encaminhado ao governo e projetos.

"Queremos fazer um forte confronto com o PT no campo social. Queremos mostrar que o último pilar do discurso petista, o da inclusão, é uma falácia. Vamos mostrar que o modelo de inclusão do PT - baseado exclusivamente na transferência de renda, sem se preocupar com a qualificação, com o ambiente de negócio, com a geração de renda, e o emprego - fracassou", afirmou ao Estado o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG).

A busca do embate com os petistas dentro de uma área que tem sido a principal bandeira do adversário nas últimas eleições, tem como base levantamentos encomendados pela cúpula do PSDB. "Temos pesquisas que mostram que hoje 66% dos brasileiros acham que a vida depois de 13 anos do PT piorou. Até aqueles que tiveram algum ganho em determinado momento já renegam o PT", ressaltou Aécio.

CPIs. "Houve um arrefecimento do impeachment e, por isso, o ritmo na retomada das atividades será o de entrar com o pé no acelerador. Com o que a CPI já apurou está claro que o mesmo modus operandi do petrolão está presente nos fundos de pensão. O aparelhamento das instituições, o tráfico de influência e o direcionamento dos negócios para partidos", afirmou o presidente da CPI dos Fundos de Pensão, Efraim Filho (DEM-PB).

Entre os motivos para o "arrefecimento" do processo de impedimento da presidente está a decisão do Supremo Tribunal Federal que alterou o rito do impeachment estabelecido na Câmara. Principal algoz do governo, Cunha vive um momento de enfraquecimento político em decorrência das denúncias no âmbito da Lava Jato.

Integrante da CPI dos Fundos de Pensão, o vice-líder da minoria, Raul Jungmann (PPS-PE), também acredita no potencial da comissão para gerar desgastes eleitorais ao PT. "Essa CPI tem uma característica porque é o tema que mais profundamente atinge ao PT. O fundo de pensão é orgânico, ele se desenvolve nos sindicalismos e isso é algo letal para o PT", disse.

Os obstáculos para pôr em prática este papel está no movimento do PMDB e do vice-presidente Michel Temer de se reaproximar de Dilma. "A oposição sozinha, sem o PMDB, não avançará muito. Se a recondução de Michel Temer à presidência do PMDB e a briga pela liderança do PMDB na Casa tiverem um desfecho pró-oposição, não tem menor sombra de dúvida que essa CPI vai ganhar larga escala", disse Jungmann.

Ainda assim, na lista de requerimentos de convocações da comissão estão integrantes do Funcef, Postalis e Petros. Também está pronta para votação a convocação do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner. O pedido da oitiva do ministro foi apresentado no último dia 11 após o Estado revelar que conversas obtidas pela Lava Jato no celular do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro.

Lava Jato e TSE. Paralelamente às CPIs, lideranças de oposição vivem a expectativa de que desdobramentos da Lava Jato possam alimentar os processos contra a campanha de Dilma no TSE. "Cada vez mais provas serão materializadas, o que pode levar o TSE a cassar o diploma da presidente", disse o deputado Antônio Imbassahy (BA), que assumirá a bancada do PSDB da Câmara após o recesso. "O principal trunfo das oposições não é o impeachment. O grande problema é a questão econômica que reflete na vida das pessoas. O governo tem errado e não tem recuperado a capacidade política", avaliou o presidente do PSB, Carlos Siqueira. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.